Qual a importância da gestão de marcas?
O trabalho de gestão de marcas, também chamado de branding, é uma das atividades centrais do marketing de uma empresa ou produto. Quer saber mais sobre a importância da gestão de marcas?
Marketing
Como a Globalização e o E-commerce estão interligados
A conectividade é a força que move o crescimento do comércio eletrônico global. Com fácil acesso à internet, os consumidores podem se conectar a qualquer empresa por meio de um site. As possibilidades surgidas nas últimas décadas no e-commerce impulsionam a globalização. Veja neste artigo mais sobre a ligação entre esses dois fenômenos. Mudanças no perfil do consumidor mundial Os clientes de hoje estão se tornando cada vez mais experientes. Eles não têm apenas um conhecimento profundo do produto que estão interessados em comprar, mas também têm acesso a análises abrangentes e detalhes do produto. Uma marca está se tornando menos importante e os clientes têm dado um valor maior na qualidade do produto. Há também mudanças na experiência de compra tradicional. As lojas físicas perderam sua vantagem estratégica de atendimento imediato, pois muitos varejistas online oferecem remessa rápida, fácil e até mesmo durante a noite. Estimativas de envio, datas de entrega ou disponibilidade de estoque incorretas podem causar perda de clientes ou, ainda pior, criar clientes irritados o suficiente para compartilhar sua experiência nas redes sociais, manchando a reputação da marca em todo o mundo. Não se trata apenas de atender e superar as expectativas do cliente, mas de garantir que nada dê errado com o primeiro ponto de contato do cliente com o site até a entrega final do produto. O papel dos dispositivos móveis O celular representa hoje uma grande fatia das compras online. Se uma empresa deseja ter sucesso em um mundo globalizado impulsionado pela tecnologia, as estratégias focadas em dispositivos móveis precisam entrar como prioridade no planejamento. Como se preparar para um mercado global Mesmo que sua loja virtual tenha apenas atuação no Brasil, é preciso se atentar à concorrência fora de sua cidade. No entanto, dependendo de seu produto, alguns consumidores podem preferir importar suas compras de países que oferecem preços mais atrativos, como a China. O importante é ter um conhecimento geral sobre as estratégias de e-commerce preparadas para este mundo globalizado. Aprenda mais sobre e-commerce e globalização no MBA de Gestão e Marketing da EACH USP.
O que é Gestão de Projetos e por que é tão importante?
Uma boa ou má gestão de projetos pode significar a diferença entre progresso ou retrocesso em suas iniciativas. Como todo projeto segue um ciclo de vida de projeto, dominar a habilidade é uma tarefa difícil, mas vale a pena aprender. Veja neste artigo algumas vantagens de se investir tempo e esforços de qualidade em gestão de projetos. 1. Alinhamento estratégico Cada cliente tem objetivos e os projetos avançam rumo a esses objetivos. A gestão de projetos é fundamental porque faz com que o que está sendo executado esteja alinhado. Uma boa gestão de projetos garante que os objetivos dos projetos estejam alinhados com as metas críticas do negócio. 2. Foco e objetivos claros Alguns projetos carecem de foco, podem ter alvos obscuros e deixam a equipe sem saber o que fazer. O gerenciamento de projetos e os profissionais de projetos capacitam a equipe a focar e, quando necessário, reajustar suas metas. Garante que existe um plano adequado para a execução dos objetivos estratégicos. 3. Controle de qualidade Sem um gerente de projeto dedicado que tenha o apoio e a adesão da gerência executiva, os projetos são subestimados, os cronogramas apertados e os processos acelerados. O resultado pode faltar qualidade. O gerenciamento de projetos dedicado garante que não apenas o projeto tenha tempo e recursos para entregar, mas também que a qualidade da saída seja testada. O gerenciamento de projetos é de importância crucial para a garantia da qualidade, pois leva em consideração um procedimento em etapas, criando tempo para as equipes analisarem e testarem seus resultados em cada etapa do caminho. 4. Planejamento de projeto realista Sem um gerenciamento de projeto apropriado, as avaliações de gastos e os cronogramas de entrega do projeto podem ser excessivamente agressivos ou mal planejados. Eventualmente, os projetos são entregues com atraso e acima do orçamento. O gerenciamento de projetos é extremamente útil durante o agendamento, pois traz objetividade ao planejamento. O gerenciamento de projetos incentiva o profissional de projeto a fazer um plano com prazos alcançáveis que capacita todos dentro da equipe do projeto a trabalhar dentro de limites, e não de desejos irracionais. 5. Liderança Sem gerenciamento de projeto, uma equipe é como um navio sem leme, que se move em qualquer direção. O gerenciamento de projetos traz iniciativa e oferece orientação para que as equipes façam o melhor no gerenciamento de projetos. Conheça o MBA Gestão e Marketing Global da EACH-USP. Inscrições abertas e vagas limitadas!
Big Data na Gestão Estratégica de Negócios
Big Data ainda é um tópico extremamente relevante, embora o termo tenha se tornado um pouco distorcido e usado em demasia. De acordo com o Google Trends, há uma indicação de que o interesse tem ficado estável, após um grande pico anos atrás. No entanto, ele tem crescido muito em termos de aplicação prática. O Big Data tem o potencial de transformar práticas organizacionais tradicionais de longa data, bem como o planejamento de negócios. As estratégias de negócios apoiadas por cientistas de dados estão se consolidando e se tornando um ponto cada vez mais importante de diferenciação competitiva entre as empresas. Veja neste artigo mais informações sobre o Big Data na Gestão Estratégica de Negócios. As vantagens do Big Data na Gestão Estratégica de Negócios 1. Melhores decisões de negócios O Big Data fornece às empresas as ferramentas de que precisam para tomar decisões mais inteligentes — decisões baseadas em dados, não em suposições ou intuição. Mas para que isso aconteça, todos na empresa devem ter acesso aos dados de que precisam para melhorar a tomada de decisões. 2. Compreensão dos clientes Veja o quanto o Facebook sabe sobre sua vida e como ele usa esse conhecimento para fornecer recomendações relevantes. Isso demonstra perfeitamente uma das principais vantagens do Big Data: quanto mais você entende sobre seus clientes, melhor pode atendê-los. 3. Serviços ou produtos mais inteligentes Quanto você sabe mais sobre seus clientes, pode criar produtos ou serviços mais inteligentes para atender às suas necessidades. 4. Monetização dos dados Big Data não se trata apenas de melhorar processos e decisões ou entender mais sobre os clientes: os dados podem ser monetizados para aumentar a receita ou criar um fluxo de receita adicional. Aprenda mais sobre Big Data Além de ajudar as empresas nessas maneiras, o Big Data também está alimentando a revolução da inteligência artificial. Em outras palavras, a proliferação de dados significa que as máquinas e algoritmos têm mais dados para aprender. Isso apresenta oportunidades ainda mais interessantes para as empresas automatizarem processos, tomarem decisões mais inteligentes, encantarem seus clientes e muito mais. Gostou do assunto? Saiba sobre os temas mais importantes de Marketing, no MBA de Gestão e Marketing Global. Clique aqui para conhecer.
Qual a importância de uma pesquisa de mercado para o empreendedorismo?
A pesquisa de mercado está disponível como um serviço para ajudar qualquer empresa, provedor de serviços, indivíduo ou organização a tomar decisões melhores e mais informadas. Quanto mais pesquisas estiverem embutidas nos planos estratégicos de uma empresa, mais bem equipada ela estará para lidar com as mudanças no ambiente em que opera. A seguir veja uma lista que descreve cinco benefícios de investir em pesquisa de mercado. 1. Minimiza os riscos de investimento Esta é uma consideração simples, mas de vital importância para o empreendedorismo. Conhecer o mercado de atuação, o público, fazer testes de produtos, ideais e conceitos são ideias para o sucesso de seu negócio. 2. Identifica ameaças e oportunidades potenciais Tanto a pesquisa primária (trabalho de campo) quanto a pesquisa secundária (pesquisa documental) aumentam a segurança nas ações. Combinar isso com alguma pesquisa qualitativa para uma abordagem mais profunda pode destacar certas oportunidades ou sinais de alerta que, de outra forma, poderiam ter sido perdidos. 3. Faz você descobrir pontos fortes e fracos Use os resultados da pesquisa para se adaptar e aprender com suas próprias fraquezas enquanto aproveita sua análise da concorrência para tirar vantagem e ter ações e resultados melhores que ela. 4. Ajuda a detectar tendências Estar à frente nos negócios muitas vezes significa ser o primeiro, ser o melhor ou fazer algo em que ninguém mais pensou. Medir regularmente o que é tendência e o que não é para seu setor é um algo fundamental. 5. Tem o foco nas demandas do cliente Existem muitos motivos importantes para manter seus clientes no centro de tudo o que você faz nos negócios e o mesmo vale para a pesquisa. Com tantas maneiras de alcançar clientes na internet, a pesquisa de mercado mantém você atento para onde você pode melhorar sua proposta, atendimento ao cliente ou oferta de produto. Aprenda a fazer uma pesquisa de mercado completa Se você já é graduado em alguma área, continuar estudando é a melhor forma de seguir desenvolvendo seu pensamento criativo. Conheça o MBA em Gestão Estratégica de Negócios — Live EAD da EACH USP. Ele conta com um currículo completo em áreas como Administração, Economia, Finanças e Marketing. Clique aqui para saber mais.
Como desenvolver o pensamento criativo?
O pensamento criativo envolve lidar com projetos, planos, problemas ou obstáculos por meio de ideias e métodos novos — em outras palavras, pensar fora da caixa, ou pensamento divergente. Mas, como aprimorar suas habilidades de pensar de forma criativa, especialmente no mundo dos negócios? Confira abaixo seis passos que você pode seguir. 1. Tenha um brainstorming Sessões de brainstorming (tempestade de ideias) são grandes aliadas do pensamento criativo. Elas acontecem quando uma ou mais pessoas anotam todas as ideias que vêm à mente. Elas são especialmente eficazes se você tiver uma equipe grande, pois será capaz de gerar mais ideias. 2. Renomeie o problema Reformular um problema ou situação pode ajudar a reinterpretá-lo. Quando você apresenta o problema de uma nova maneira, você abre diferentes possibilidades de como as pessoas reagem, sentem e examinam a situação, o que pode levar a novas soluções. 3. Aproveite o fluxo criativo Quando você tem uma imersão total em um projeto, livre de distrações, você está em um estado de fluxo criativo. Este estado está correlacionado com um forte desempenho criativo, o que significa que você pode produzir algumas de suas melhores ideias quando estiver imerso nelas. 4. Tenha a mente aberta Uma qualidade consistente das pessoas criativas é que elas tendem a não ver limites onde os outros veem; limites apenas impedem a inovação. Se você está constantemente percebendo as limitações do que pode fazer, não será capaz de desenvolver soluções que estão fora do caminho tradicional. Afinal, é isso que significa pensar fora da caixa. 5. Evite o ego Nem todas as suas ideias vão dar certo. Tenha confiança em suas ideias e em você mesmo para conceder crédito quando o crédito for devido. Se um membro da equipe ou relatório tiver uma ideia que o levou ao sucesso, avise outras pessoas. Parte de ser um grande líder e pensador é reconhecer as realizações dos outros e permitir que eles tenham seu momento sob os holofotes. 6. Esteja sempre aprendendo Se você já é graduado em alguma área, continuar estudando é a melhor forma de seguir desenvolvendo seu pensamento criativo. Conheça o MBA em Gestão Estratégica de Negócios — Live EAD da EACH USP. Ele conta com um currículo completo em áreas como Administração, Economia, Finanças e Marketing. Clique aqui para saber mais.
Indo a fundo: o que você sabe sobre Venture Capital?
Também conhecido como capital de risco, o Venture Capital te ajudará a definir próximos passos quando o assunto é investir em novas empresas Venture Capital, também conhecido como como capital de risco, define a ação de investir em uma empresa que possui um alto potencial de crescimento – mas que, por outro lado, também oferece um alto risco de retorno para o investidor. Sabemos que o mundo empreendedor sempre oferecerá riscos, ainda assim, precisamos equacionar as possibilidades para conseguir compreender o que vale a pena ou não dentro do que estamos dispostos a arcar como resultado. Sendo assim, o termo Venture Capital pode ajudar na decisão de investir em negócios que ainda estão começando e trazem consigo uma ideia que tem tudo para dar certo. Vamos entender mais sobre o tema? Como funciona Essa modalidade de investimento costuma acontecer em grupo. Sendo assim, existem duas modalidades: Parceiro Geral, onde cada participante pode escolher de forma autônoma qual projeto vai investir – e quanto; e também o Parceiro Limitado, que simplesmente investe sobre a gerência de outros intermediários. Sendo assim, os investimentos serão posteriormente direcionados conforme a escolha – e divididos entre alguns perfis e formatos de corporação pré-estabelecidos. Como opção, temos o Capital Semente, que recebe este nome quando a empresa em questão ainda não saiu do papel; incubadora, quando a solução já existe, mas ainda não possui grande presença no mercado e, por último, a Aceleradora. Na última opção citada, existe uma maior segurança, uma vez que a empresa já existe, funciona e opera, mas precisa de uma ajuda de custo para expandir e otimizar o desempenho no mercado. Ao escolher com precisão como será o investimento, chega a fase de escolher quais serão os projetos apoiados. A possibilidade de diversificar acaba diminuindo o risco, uma vez que com maior portfólio, também são maiores as chances de sucesso. Atualmente, a prática é muito bem disseminada no mercado e existem até mesmo feiras que apoiam e prospectam pequenas startups em diferentes fases para exposição de investidores. Assim, o mercado se solidificou e já existem diversos cases de sucesso. Você já sabia disso? Entende como o Marketing apoia essas etapas para ambos os lados – seja na divulgação ou no reconhecimento do que o mercado espera? Pensando na importância de estender os estudos, nos comprometemos em te preparar para os próximos desafios de sua carreira. Nosso MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados apresenta e discute conceitos, métodos e instrumentos de gestão modernos e relevantes para as lideranças empreendedoras atuais e futuras. O MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados da USP faz parte de um portfólio extenso da melhor Universidade do Brasil. Com isso, dividimos um conhecimento segmentado e com qualidade garantida. O que você está esperando para partir para o sucesso? Faça a sua inscrição!
Quais são as fases de uma startup?
Sabemos que iniciar um projeto nem sempre é fácil. Se o seu foco é na abertura de uma startup, podemos te ajudar indicando fases essenciais. Vamos conhecê-las? Você sabia que, atualmente, temos 20 vezes mais startups do que no ano de 2011? Os dados, compartilhados pela ABstartups, Associação Brasileira de Startups, são a comprovação do sucesso do modelo de negócios, afinal, vemos um grande crescimento em menos de uma década Utilizando a tecnologia como base central, as startups buscam criar uma solução escalável de forma simplificada e democrática. É assim, então, que o País já possui quase 13 mil startups e 12 unicórnios, startups avaliadas em mais de USD 1 bilhão. Ainda assim, para criar uma startup e obter sucesso, é preciso ir além de uma boa ideia. Vamos conhecer quais são as fases de uma startup? Vale lembrar que existem diversas visões de fases, mas, neste artigo, falaremos sobre quatro pilares. Ideação e planejamento Como toda empresa, uma startup também começa com planejamento e alinhamento de ideias. Entretanto, quando falamos da ideação, vamos além e já colocamos a mão na massa. É nesta etapa que desmistificamos o problema que vamos solucionar e aprendemos o máximo possível sobre ele e seus desdobramentos. Ou seja, testamos hipóteses, conhecemos a persona à fundo e também estudamos diferentes cenários para solucionar uma situação. É aqui, colocando a ideia à prova que conseguimos validar se o negócio faz sentido e atenderá o que propõem. Não poupe esforços! Operação Depois de testar, tentar, reprovar ideias – e testar mais um pouco -, você terá um modelo de negócios consolidado. É hora de se preparar para expandir o seu alcance de forma coerente e concisa. Nesta etapa, já atuando e vendendo a sua solução, você poderá encontrar investidores para impulsionar o seu negócio. Isso vai te ajudar na expansão que precisa nos primeiros passos, afinal, você já terá como demonstrar que sua empresa tem futuro e que sua solução funciona. Tração Já funcionando e com algumas ideias bem estabelecidas, você sairá em busca de maturidade da sua empresa. Sim, estamos falando de crescimento: é hora de investir em vendas e marketing para ser reconhecido no mercado. Crescimento A última fase, mas não menos importante, é a de crescimento. O ideal é que você consiga aumentar sua receita e equipe em, ao menos, 20% durante os três primeiros anos. É aqui, então, que todas as fases anteriores se colocam a prova e você consegue concluir que tudo deu certo, de fato. Isso quer dizer que durante um bom tempo, deixar os estudos para depois não é uma opção. Pensando nisso, nos comprometemos em te preparar para os próximos desafios de sua carreira. Nosso MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados apresenta e discute conceitos, métodos e instrumentos de gestão modernos e relevantes para as lideranças empreendedoras atuais e futuras. O MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados da USP faz parte de um portfólio extenso da melhor Universidade do Brasil. Com isso, dividimos um conhecimento segmentado e com qualidade garantida. O que você está esperando para partir para o sucesso? Faça a sua inscrição! Para saber mais, basta acessar: https://mbaeachusp.com/gestao-estrategica-de-negocios-e-mercado/
Open Innovation: qual a sua importância?
Colaboração e troca de conhecimento pode ser a peça-chave que faltava em sua estratégia de Marketing. Vamos conhecer mais sobre o Open Innovation? É bem provável que você já tenha ouvido falar sobre Open Innovation – ou “inovação aberta”, em tradução literal. O conceito, criado pelo professor Henry Chesbrough, é, na verdade, uma quebra de paradigmas. Isso porque a base do Open Innovation é a colaboração. Compreendemos que por maior e mais inovadora que uma corporação seja, ela nunca conseguirá reunir todas as melhores oportunidades para ir além sozinha. Afinal, se desenvolvermos serviços e produtos olhando apenas para dentro de nosso mundo, nunca conseguiremos explorar o mercado de forma adequada. Sendo assim, o Open Innovation nos convida a respirar novos ares. Fora da caixa Ao olhar ao redor – e contar com a colaboração de outras corporações, terceiros ou até mesmo órgãos públicos, conseguimos ter novas visões e, consequentemente, novas ideias, que muitas vezes não surgiriam de apenas um núcleo. Em um mundo onde nada se cria e tudo se copia, unir forças e realizar brainstorms em conjunto é valioso e pode ser a virada de chave que você precisa para ir além e conseguir inovar, de fato. Isso tudo é possível por conta de alguns princípios colocados por Henry. Vamos conhecê-los? Conheça novas culturas Estar aberto para empresas de diferentes segmentos e culturas, faz com que você crie conexões com mindsets que não estão dentro de seu portfólio. Além disso, você tirará o foco do que já está acostumado a fazer, olhando para outros ambientes e conhecendo novas possibilidades para implementar e criar. Plantando o que colhemos No Open Innovation, a colaboração é sempre mútua. Uma vez que você abre suas portas e se dispõem a trocar ideias, o mesmo acontece do outro lado. Ou seja, você ajuda e recebe apoio para caminhar também. Nesse cenário, com uma abordagem que democratiza os feitos, você consegue descentralizar suas ideias e ampliar o seu conhecimento para novas possibilidades. Outro ponto são os benefícios que você vai alcançar: quando menos perceber, já estará formando laços com novos mercados, economizando tempo e dinheiro nas etapas de criação e aumentando a possibilidade de aceitação de sua novidade. Dividindo conhecimento Deu para ver que dividir conhecimento sempre dá certo, não é? Porque, então, não compartilhar o aprendizado com experts? Pensando na importância de estender os estudos, nos comprometemos em te preparar para os próximos desafios de sua carreira. Nosso MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados apresenta e discute conceitos, métodos e instrumentos de gestão modernos e relevantes para as lideranças empreendedoras atuais e futuras. O MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados da USP faz parte de um portfólio extenso da melhor Universidade do Brasil. Com isso, dividimos um conhecimento segmentado e com qualidade garantida. O que você está esperando para partir para o sucesso? Faça a sua inscrição! Para saber mais, basta acessar: https://mbaeachusp.com/gestao-estrategica-de-negocios-e-mercado/
Desmistificando o UX Design
Conheça – e entenda – de uma vez por todas a mais nova tendência do mundo corporativo, o UX Design Sabemos que, hoje, o foco das marcas e corporações é o usuário. Ao perceber que o cliente tem poder de promover produtos e serviços com grande efetividade, o jogo virou. Sendo assim, não podemos entregar apenas o esperado: é preciso engajar e encantar. Nesse cenário, nascem novas tendências e novos termos. Entre eles, está o UX Design – ou user experience, “experiência do usuário”, em tradução livre. Assim, ao trabalhá-lo e implementá-lo da maneira correta, é possível notar mudanças nos resultados corporativos e financeiros. Mas, afinal, no que consiste o UX design e o que precisamos saber sobre ele? No ano de 2006, Dan Saffer criou uma imagem que, por meio de esferas, mostram como o UX Design se complementa. Entre os principais itens, estão: interações e fatores humanos, conteúdos, arquitetura da informação e o design visual. Ou seja, existe uma soma de fatores imensos que se complementam para criar a tão almejada experiência do usuário. Ela considera o papel da tecnologia, da comunicação, os itens visuais e, claro, como tudo isso será sobreposto a fim de um bom resultado. Sendo assim, o UX sempre terá como base o que motiva um usuário a utilizar um produto, descobrindo qual a sua dor e, consequentemente, a sua motivação. Com isso em mãos, poderemos propor ao usuário final uma solução eficaz, relevante e de fácil utilização. Complicações jamais farão parte desse planejamento. Por isso, é preciso desenvolver um olhar estratégico que responda perguntas, como: O que esse produto precisa solucionar? O que não posso deixar de fora? O que pode complicar a utilização e deve ser reconsiderado? O que é, de fato, relevante no contexto de vida do meu cliente? Com as respostas em mãos, é hora de buscar por gatilhos e meios de comunicação com o público-alvo que foi desenhado, entregando aos mesmos informações estruturadas e entregues de forma simples e intuitiva. Ligando os pontos Depois de todo o trabalho de reunião de informações, é hora de bater o martelo. Dentro da proposta de UX, conseguimos prever se o que foi desenvolvido é o necessário em três simples etapas. Primeiro, entendemos a usabilidade: precisamos disso? O usuário realmente utilizará o que estamos propondo? Isso te ajudará a construir o modelo de negócio, agregar ou retirar funcionalidades e entender qual é o valor alcançado com sua criação. Depois, é momento de testar a usabilidade. Se você já sabe que o que desenvolveu atende a necessidade de seu cliente, é hora de testá-lo. Você precisa saber como é na prática para conseguir mapear possíveis mudanças. Lembre-se: a usabilidade facilitada e descomplicada é um item indispensável. Por último, entenda o desejo. Como você transparecerá todos esses valores? Você precisa convidar e encantar o seu cliente. Ou seja, você precisa utilizar o bom e velho Marketing! Pensando na importância de estender os estudos, nos comprometemos em te preparar para os próximos desafios de sua carreira. Nosso MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados apresenta e discute conceitos, métodos e instrumentos de gestão modernos e relevantes para as lideranças empreendedoras atuais e futuras. O MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados da USP faz parte de um portfólio extenso da melhor Universidade do Brasil. Com isso, dividimos um conhecimento segmentado e com qualidade garantida. O que você está esperando para partir para o sucesso? Faça a sua inscrição! Para saber mais, basta acessar: https://mbaeachusp.com/gestao-estrategica-de-negocios-e-mercado/