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Quais são as fases de uma startup?

Sabemos que iniciar um projeto nem sempre é fácil. Se o seu foco é na abertura de uma startup, podemos te ajudar indicando fases essenciais. Vamos conhecê-las? Você sabia que, atualmente, temos 20 vezes mais startups do que no ano de 2011? Os dados, compartilhados pela ABstartups, Associação Brasileira de Startups, são a comprovação do sucesso do modelo de negócios, afinal, vemos um grande crescimento em menos de uma década Utilizando a tecnologia como base central, as startups buscam criar uma solução escalável de forma simplificada e democrática. É assim, então, que o País já possui quase 13 mil startups e 12 unicórnios, startups avaliadas em mais de USD 1 bilhão. Ainda assim, para criar uma startup e obter sucesso, é preciso ir além de uma boa ideia. Vamos conhecer quais são as fases de uma startup? Vale lembrar que existem diversas visões de fases, mas, neste artigo, falaremos sobre quatro pilares. Ideação e planejamento Como toda empresa, uma startup também começa com planejamento e alinhamento de ideias. Entretanto, quando falamos da ideação, vamos além e já colocamos a mão na massa. É nesta etapa que desmistificamos o problema que vamos solucionar e aprendemos o máximo possível sobre ele e seus desdobramentos.  Ou seja, testamos hipóteses, conhecemos a persona à fundo e também estudamos diferentes cenários para solucionar uma situação. É aqui, colocando a ideia à prova que conseguimos validar se o negócio faz sentido e atenderá o que propõem. Não poupe esforços! Operação Depois de testar, tentar, reprovar ideias – e testar mais um pouco -, você terá um modelo de negócios consolidado. É hora de se preparar para expandir o seu alcance de forma coerente e concisa. Nesta etapa, já atuando e vendendo a sua solução, você poderá encontrar investidores para impulsionar o seu negócio. Isso vai te ajudar na expansão que precisa nos primeiros passos, afinal, você já terá como demonstrar que sua empresa tem futuro e que sua solução funciona. Tração Já funcionando e com algumas ideias bem estabelecidas, você sairá em busca de maturidade da sua empresa. Sim, estamos falando de crescimento: é hora de investir em vendas e marketing para ser reconhecido no mercado. Crescimento A última fase, mas não menos importante, é a de crescimento. O ideal é que você consiga aumentar sua receita e equipe em, ao menos, 20% durante os três primeiros anos. É aqui, então, que todas as fases anteriores se colocam a prova e você consegue concluir que tudo deu certo, de fato. Isso quer dizer que durante um bom tempo, deixar os estudos para depois não é uma opção. Pensando nisso, nos comprometemos em te preparar para os próximos desafios de sua carreira. Nosso MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados apresenta e discute conceitos, métodos e instrumentos de gestão modernos e relevantes para as lideranças empreendedoras atuais e futuras. O MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados da USP faz parte de um portfólio extenso da melhor Universidade do Brasil. Com isso, dividimos um conhecimento segmentado e com qualidade garantida. O que você está esperando para partir para o sucesso? Faça a sua inscrição! Para saber mais, basta acessar: https://mbaeachusp.com/gestao-estrategica-de-negocios-e-mercado/

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Análise SWOT: como extrair o melhor desta ferramenta?

Vai iniciar um planejamento? Não faça isso antes de conhecer a Análise SWOT! O mundo da comunicação tem uma estrutura diferenciada. Queremos dizer que, diferente do mundo de exatas, por aqui, não existem fórmulas que resolvem problemas – tampouco receitas de bolo. Ainda assim, com o passar do tempo, a área de comunicação se estruturou e trouxe para seu universo ferramentas que são capazes de apoiar decisões, criações e planejamentos. Pensando nisso, hoje vamos te apresentar – ou relembrar – a Análise SWOT. Veja como esta ferramenta pode fazer diferença dentro de sua realidade corporativa. Afinal, se você ainda não a conhece, está perdendo tempo. Se já a viu e não utilizou, vamos te dar todos os motivos para que ela passe a fazer parte de seu dia a dia. Análise SWOT A Análise SWOT é uma ferramenta simples, mas muito eficaz. Para realizá-la, você só precisa de um papel e caneta – se for old school – e muitas ideias na cabeça. Correspondente a Strenghts, Weaknesses, Opportunities and Threats (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaçar), a matriz SWOT trará a você, em apenas quatro passos, uma ótima oportunidade para decifrar quais são os erros e acertos dentro do seu planejamento. Lembre-se: a visão é sempre macro, olhando para a empresa de dentro, como equipe e gestão, e de fora, como cliente e consumidor. Ainda assim, você trará ênfase para o ambiente interno e gerenciável nas forças e fraquezas, enquanto dará prioridade ao externo para a realização das oportunidades e ameaças. Strengths – ou forças Neste quadro, você deve colocar tudo o que é vantajoso dentro de sua empresa – seja em relação ao mercado ou concorrentes. Pense quais são os melhores processos, produtos e recursos. Enxergue qual a sua vantagem competitiva. Weaknesses – ou fraquezas Agora, é hora de olhar para o outro lado. Esse momento não é – e nem precisa – ser ruim. É hora de ser sincero e reconhecer o que pode ser melhorado. Vale avaliar equipe, produção, processos e até mesmo o produto em si. Atribua a este quadro tudo o que você acredita atrapalhar o processo de crescimento de sua corporação. Opportunities – ou oportunidades O que influencia o seu negócio de forma positiva? Pense no que pode beneficiar sua empresa sem que vocês precisem tomar ação para isso. Se você trabalha com turismo, por exemplo, certas épocas do ano podem ser vistas como chances de sucesso por conta da procura. Threats – ou ameaças Mais uma vez, estamos pensando de ações que podem vir a nos acometer sem que possamos fazer nada. Imagine que trabalha com importados… Nesse caso, o aumento do dólar poderia ser um problema. Unindo resultados Com todos os dados em mãos, é hora da análise. Veja e reveja com calma para conseguir mapear de forma precisa quais serão os próximos passos. A SWOT não tem prazo de validade e você pode realizá-la sempre que achar necessário. Agora, o que tem prazo de validade e fica obsoleto é o conhecimento. Para acompanhar o mercado, você precisa estudar sempre! Pensando nisso, nos comprometemos em te preparar para assumir uma posição de destaque em sua empresa por meio de criação de valor sustentável e visão global. Nosso MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados apresenta e discute conceitos, métodos e instrumentos de gestão modernos e relevantes para as lideranças empreendedoras atuais e futuras. O MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados da USP faz parte de um portfólio extenso da melhor Universidade do Brasil. Com isso, dividimos um conhecimento segmentado e com qualidade garantida. O que você está esperando para partir para o sucesso? Faça a sua inscrição! Para saber mais, basta acessar: https://mbaeachusp.com/gestao-estrategica-de-negocios-e-mercado/

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Open Innovation: qual a sua importância?

Colaboração e troca de conhecimento pode ser a peça-chave que faltava em sua estratégia de Marketing. Vamos conhecer mais sobre o Open Innovation? É bem provável que você já tenha ouvido falar sobre Open Innovation – ou “inovação aberta”, em tradução literal. O conceito, criado pelo professor Henry Chesbrough, é, na verdade, uma quebra de paradigmas. Isso porque a base do Open Innovation é a colaboração. Compreendemos que por maior e mais inovadora que uma corporação seja, ela nunca conseguirá reunir todas as melhores oportunidades para ir além sozinha.  Afinal, se desenvolvermos serviços e produtos olhando apenas para dentro de nosso mundo, nunca conseguiremos explorar o mercado de forma adequada. Sendo assim, o Open Innovation nos convida a respirar novos ares. Fora da caixa Ao olhar ao redor – e contar com a colaboração de outras corporações, terceiros ou até mesmo órgãos públicos, conseguimos ter novas visões e, consequentemente, novas ideias, que muitas vezes não surgiriam de apenas um núcleo. Em um mundo onde nada se cria e tudo se copia, unir forças e realizar brainstorms em conjunto é valioso e pode ser a virada de chave que você precisa para ir além e conseguir inovar, de fato. Isso tudo é possível por conta de alguns princípios colocados por Henry. Vamos conhecê-los? Conheça novas culturas Estar aberto para empresas de diferentes segmentos e culturas, faz com que você crie conexões com mindsets que não estão dentro de seu portfólio. Além disso, você tirará o foco do que já está acostumado a fazer, olhando para outros ambientes e conhecendo novas possibilidades para implementar e criar. Plantando o que colhemos No Open Innovation, a colaboração é sempre mútua. Uma vez que você abre suas portas e se dispõem a trocar ideias, o mesmo acontece do outro lado. Ou seja, você ajuda e recebe apoio para caminhar também. Nesse cenário, com uma abordagem que democratiza os feitos, você consegue descentralizar suas ideias e ampliar o seu conhecimento para novas possibilidades. Outro ponto são os benefícios que você vai alcançar: quando menos perceber, já estará formando laços com novos mercados, economizando tempo e dinheiro nas etapas de criação e aumentando a possibilidade de aceitação de sua novidade. Dividindo conhecimento Deu para ver que dividir conhecimento sempre dá certo, não é? Porque, então, não compartilhar o aprendizado com experts? Pensando na importância de estender os estudos, nos comprometemos em te preparar para os próximos desafios de sua carreira. Nosso MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados apresenta e discute conceitos, métodos e instrumentos de gestão modernos e relevantes para as lideranças empreendedoras atuais e futuras. O MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados da USP faz parte de um portfólio extenso da melhor Universidade do Brasil. Com isso, dividimos um conhecimento segmentado e com qualidade garantida. O que você está esperando para partir para o sucesso? Faça a sua inscrição! Para saber mais, basta acessar: https://mbaeachusp.com/gestao-estrategica-de-negocios-e-mercado/

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O que é uma Fintech?

As Fintechs fazem parte do encantador mundo das startups, porém, integram soluções financeiras. Vamos conhecer mais sobre elas? Você sabe o que são startups? Estamos falando de pequenas empresas que trabalham com tecnologia. Outra característica que sempre está presente é o rápido crescimento pela criação de uma solução escalável. Hoje, temos grandes nomes dentro do mercado que são startups – algumas delas já se tornaram “unicórnios”, pois são avaliadas em mais de R$ 1 bilhão de reais. Para compreender a disseminação e aceitação do novo modelo de empreender, basta analisar os dados: no ano de 2011, o Brasil possuía apenas 600 startups. Atualmente, já são mais de 12.700, segundo a Abstartups. Os números são vinte vezes maiores em menos de dez anos. Sendo assim, fica claro: as startups mudaram o jogo. Com melhores preços e menos burocracias, ao nos darmos conta, as novas empresas estavam por todos os lados, trazendo novos conceitos e modificando toda a rotina de trabalho. Segmentando Com o crescimento explosivo das startups, nasceram segmentos para dividir as corporações dentro do mercado e nicho em que trabalham. Assim, surgem as Fintechs. Fruto da 4ª Revolução Industrial, as fintechs são empresas que reformulam e facilitam processos financeiros utilizando a tecnologia como principal diferencial. Por isso o nome, que une financial (financeiro) a technology (tecnologia). Sendo assim, as Fintechs realizam transações financeiras de forma bastante simples, sempre a distância, sem a necessidade de presença em agências físicas ou assinaturas de diversos papéis. Outra característica presente é a diminuição de taxas e valores: grande parte das vezes as fintechs oferecem a utilização de cartões de crédito, conta corrente, empréstimos e possibilidades de investimento sem grandes cobranças, juros ou até mesmo sem custo em alguns serviços. Tudo isso com foco na segurança e experiência do usuário. Presença digital As fintechs já conquistaram o seu espaço e colocam em xeque as práticas já realizadas pelos bancos há anos, trazendo aos usuários novas opções e possibilidades. Com isso, fica claro: quem não se atualiza pode acabar ficando de lado. O que você tem feito para acompanhar e se inserir nas atualizações do mercado? Pensando na importância de estender os estudos, nos comprometemos em te preparar para os próximos desafios de sua carreira. Nosso MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados apresenta e discute conceitos, métodos e instrumentos de gestão modernos e relevantes para as lideranças empreendedoras atuais e futuras. O MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados da USP faz parte de um portfólio extenso da melhor Universidade do Brasil. Com isso, dividimos um conhecimento segmentado e com qualidade garantida. O que você está esperando para partir para o sucesso? Faça a sua inscrição! Para saber mais, basta acessar: https://mbaeachusp.com/gestao-estrategica-de-negocios-e-mercado/

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Quais são as 5 forças de Porter?

Para compreender o mercado em que estamos situados, ferramentas nunca são demais. Vamos conhecer Porter e compreender como o professor pode nos ajudar nos negócios? Quando pensamos em fórmulas para encontrar soluções, logo pensamos em exatas. Ainda assim, no mundo do Marketing e da Comunicação também existem muitos métodos que podem ser aplicados e escalados em busca de resultados efetivos. Já conversamos sobre a SWOT e mostramos como é possível mapear problemas e soluções em cima de perguntas pré-estabelecidas. Então, hoje, vamos te apresentar mais uma ferramenta: trata-se das 5 forças de Porter. O Professor Michael Porter atua em Harvard e também é fundador da empresa de consultoria Monitor Group, parte da Deloitte. Sendo assim, o Professor trouxe uma “evolução” da SWOT e estuda mais a fundo as forças para obter mais lucro. Vamos conhecer uma a uma? Ameaça de produtos substitutos Seja qual for o seu serviço ou produto, sempre existirá um substituto – mesmo que não seja exatamente igual. Um grande exemplo que temos é a chegada dos aplicativos de mobilidade urbana, como Uber e 99, que conseguiram concorrer facilmente com os táxis – e obter êxito. Isso demonstra que sempre precisamos ficar de olho no mercado e em soluções que podem oferecer algum diferencial. Ameaça de entrada de novos concorrentes Ainda olhando para novos serviços, é preciso entender quais são as possibilidades de novos concorrentes. Se o seu mercado está em ascensão, a competitividade será ainda maior. É preciso manter a atualização para não ficar para trás. Poder de Negociação dos clientes Para Porter, o poder de negociação dos clientes é a resposta de consumidores que são capazes de colocar pressão em seu negócio para conseguir melhores condições de pagamento. É importante ter margens de desconto e negociação, mas não é possível fazer isso sem planejamento – caso contrário, seu ganho pode ser prejudicado. Ou seja: não deixe este item para depois. Poder de negociação dos fornecedores Parecida com a força que citamos acima, o poder de negociação dos fornecedores traz uma outra perspectiva. Se você só tem um fornecedor, pode ficar à mercê de suas imposições. Pensando nisso, é importante ter um portfólio reserva caso seja necessário. Rivalidade entre os concorrentes Esta é a quinta e última força de Porter a ser analisada. Ela aborda a competição existente no mercado, entendendo se esta é alta ou baixa. Se você tem muitos concorrentes, seu lucro tende a ser menor, assim como o investimento para obter novos clientes, maior. Ou seja, você precisará remanejar o seu planejamento considerando que precisa oferecer um diferencial – que pode ser na proposta de valor ou formato do serviço. De olho no mercado Não podemos deixar os estudos para depois se desejamos enfrentar a concorrência e encantar clientes. Pensando nisso, nos comprometemos em te preparar para os próximos desafios de sua carreira. Nosso MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados apresenta e discute conceitos, métodos e instrumentos de gestão modernos e relevantes para as lideranças empreendedoras atuais e futuras. O MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados da USP faz parte de um portfólio extenso da melhor Universidade do Brasil. Com isso, dividimos um conhecimento segmentado e com qualidade garantida. O que você está esperando para partir para o sucesso? Faça a sua inscrição! Para saber mais, basta acessar: https://mbaeachusp.com/gestao-estrategica-de-negocios-e-mercado/

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Desmistificando o UX Design

Conheça – e entenda – de uma vez por todas a mais nova tendência do mundo corporativo, o UX Design Sabemos que, hoje, o foco das marcas e corporações é o usuário. Ao perceber que o cliente tem poder de promover produtos e serviços com grande efetividade, o jogo virou. Sendo assim, não podemos entregar apenas o esperado: é preciso engajar e encantar. Nesse cenário, nascem novas tendências e novos termos. Entre eles, está o UX Design – ou user experience, “experiência do usuário”, em tradução livre. Assim, ao trabalhá-lo e implementá-lo da maneira correta, é possível notar mudanças nos resultados corporativos e financeiros. Mas, afinal, no que consiste o UX design e o que precisamos saber sobre ele? No ano de 2006, Dan Saffer criou uma imagem que, por meio de esferas, mostram como o UX Design se complementa. Entre os principais itens, estão: interações e fatores humanos, conteúdos, arquitetura da informação e o design visual. Ou seja, existe uma soma de fatores imensos que se complementam para criar a tão almejada experiência do usuário. Ela considera o papel da tecnologia, da comunicação, os itens visuais e, claro, como tudo isso será sobreposto a fim de um bom resultado. Sendo assim, o UX sempre terá como base o que motiva um usuário a utilizar um produto, descobrindo qual a sua dor e, consequentemente, a sua motivação. Com isso em mãos, poderemos propor ao usuário final uma solução eficaz, relevante e de fácil utilização. Complicações jamais farão parte desse planejamento. Por isso, é preciso desenvolver um olhar estratégico que responda perguntas, como: O que esse produto precisa solucionar? O que não posso deixar de fora? O que pode complicar a utilização e deve ser reconsiderado? O que é, de fato, relevante no contexto de vida do meu cliente? Com as respostas em mãos, é hora de buscar por gatilhos e meios de comunicação com o público-alvo que foi desenhado, entregando aos mesmos informações estruturadas e entregues de forma simples e intuitiva. Ligando os pontos Depois de todo o trabalho de reunião de informações, é hora de bater o martelo. Dentro da proposta de UX, conseguimos prever se o que foi desenvolvido é o necessário em três simples etapas. Primeiro, entendemos a usabilidade: precisamos disso? O usuário realmente utilizará o que estamos propondo? Isso te ajudará a construir o modelo de negócio, agregar ou retirar funcionalidades e entender qual é o valor alcançado com sua criação. Depois, é momento de testar a usabilidade. Se você já sabe que o que desenvolveu atende a necessidade de seu cliente, é hora de testá-lo. Você precisa saber como é na prática para conseguir mapear possíveis mudanças. Lembre-se: a usabilidade facilitada e descomplicada é um item indispensável. Por último, entenda o desejo. Como você transparecerá todos esses valores? Você precisa convidar e encantar o seu cliente. Ou seja, você precisa utilizar o bom e velho Marketing! Pensando na importância de estender os estudos, nos comprometemos em te preparar para os próximos desafios de sua carreira. Nosso MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados apresenta e discute conceitos, métodos e instrumentos de gestão modernos e relevantes para as lideranças empreendedoras atuais e futuras. O MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados da USP faz parte de um portfólio extenso da melhor Universidade do Brasil. Com isso, dividimos um conhecimento segmentado e com qualidade garantida. O que você está esperando para partir para o sucesso? Faça a sua inscrição! Para saber mais, basta acessar: https://mbaeachusp.com/gestao-estrategica-de-negocios-e-mercado/

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Marketing Digital: quais são as tendências?

Muito se fala sobre as tendências do marketing – e, estas, sempre estão voltadas para o digital. Você está preparado? Muito se fala sobre Marketing Digital. Definido como uma série de ações que corporações podem investir para expandir sua rede de relacionamentos e, assim, conquistar novos clientes, o processo é sempre intermediado pela internet. Embora o Marketing Digital seja uma aposta há tempos, foi diante de uma crise sem precedentes que sua importância se acentuou: a necessidade de realizar todas as tarefas pelo meio digital ressignificou todos os processos – dos estudos as compras do dia a dia. É assim que a importância das estratégias – e da presença – do Marketing Digital se reforça. Sendo assim, os olhares já estão no próximo ano, mapeando todas as novas tendências. Chegada das lives Logo de primeira, já pode-se notar uma tendência que veio com a pandemia e chegou para ficar: estamos falando das lives. Você sabia que o YouTube tem quase 2 bilhões de usuários ativos mensais? A audiência potencial se torna um canal de comunicação e oportunidade para as empresas. Por isso, novas tendências de vídeos ao vivo devem vir com toda a força – quase como uma reformulação dos famosos Webinars. Softwares As estratégias de Marketing Digital estão cada vezes mais robustas e direcionadas. Com isso, surge a necessidade de automação para entendimento do que dá certo ou não, além da possibilidade de gestão facilitada. Estudo Estudar é uma atividade que nunca pode ser deixada de lado. Em um mercado que muda com frequência, é preciso estar disposto a isso para ter a atualização em dia, afinal, para se tornar um grande líder, você precisa atrelar conhecimento e capacidade analítica. Pensando nisso, nos comprometemos em te preparar para assumir uma posição de destaque em sua empresa por meio de criação de valor sustentável e visão global. Nosso MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados apresenta e discute conceitos, métodos e instrumentos de gestão modernos e relevantes para as lideranças empreendedoras atuais e futuras. Você aprenderá e desenvolverá habilidades como: ● Capacidade empreendedora e de análise sistêmica dos mercados;● Apurada percepção de oportunidade de negócios;● Capacidade de definir objetivos de negócios, alinhando estratégias que proporcionam resultados e valor na Organização;● Competências e habilidades para alavancar a força competitiva do seu negócio, por meio de liderança gerencial e trabalho em equipe. O MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados da USP faz parte de um portfólio extenso da melhor Universidade do Brasil. Com isso, dividimos um conhecimento segmentado e com qualidade garantida. O que você está esperando para partir para o sucesso? Faça a sua inscrição! Para saber mais, basta acessar: https://mbaeachusp.com/gestao-estrategica-de-negocios-e-mercado/

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Marketing, uma opção relevante para o Setor Público

Texto por Juliana de L. C. Lupoli Cleto [1] A aplicação das abordagens e conceitos de marketing é uma sólida realidade no setor privado, a adesão a tais práticas é obrigatória nas empresas, independente do seu porte. Como suporte a tais práticas, os fundamentos acadêmicos são também fartamente disponibilizados, municiando profissionais e interessados a enfrentar os desafios de suas organizações no atual ambiente competitivo. No entanto, quando se observa o contexto do setor organizacional público, principalmente a administração direta, percebe-se grandes diferenças. Em tal cenário, pouco, ou quase nada, se pratica de marketing. Diante desta realidade, o texto em tela procura de forma sucinta, ampliar a discussão sobre as possibilidades e relevância da aplicabilidade do marketing e de suas estratégias nas organizações públicas, uma vez que o domínio de tais temas por parte dos gestores públicos, não parece ser apenas de grande importância, mas talvez possa chegar às raias do fundamental para uma gestão pública eficiente. Antes de iniciar essa pequena discussão, é importante ressaltar que marketing público não é, e não pode ser confundido, com o marketing político. Para não haver dúvidas, marketing político é um conjunto de estratégias e ferramentas utilizadas para facilitar a comunicação dos partidos e candidatos com seus eleitores. Para isto, diversos instrumentos podem ser utilizados, distribuição de “santinhos”, construção da imagem do candidato, discussão sobre os temas que o mesmo defende, criação de uma marca eleitoral, etc., (ALMEIDA; SETTE, 2010). Por sua vez, o marketing aplicado ao setor público é definido por Dos Santos, Clezio e Saldanha (2006) como a análise, o planejamento e a criação de um bem ou serviço público, capazes de satisfazer às necessidades de um grupo social ou uma população, em determinado tempo, visando ao bem comum. Embora a própria definição já antecipe a sua relevância para a gestão pública, salta aos olhos a questão: “Por que o marketing não é explorado por este setor?” Kotler e Lee (2008) argumentam que a preocupação central do marketing é a produção dos resultados que um dado mercado-alvo valoriza ou necessita. Assim, no caso do setor privado a preocupação central é a oferta de valor e, consequentemente, a satisfação de expectativas de clientes de um dado mercado, não muito diferente dos objetivos de um órgão público, que é proporcionar valor e atendimento das necessidades do cidadão. Ou seja, independente de serem públicas ou privadas, as organizações podem contar com os conceitos de marketing como uma plataforma de planejamento e de execução de ações, voltadas ao atendimento e necessidades do seu público alvo, seja ele cliente, seja cidadão. Reforçando a argumentação acima Hooley (2001) defende que estratégias de marketing englobam o processo de planejamento e de execução de atividades, integradas e coerentes entre si, com o objetivo de identificar as necessidades de um mercado e, na sequência, orientar o direcionamento da organização para atendê-las, maximizando a aplicação eficiente das suas capacidades e recursos no processo. Isto posto, é possível verificar que os métodos e ferramentas de marketing, já maduros no setor privado, não só se enquadram às necessidades dos gestores públicos, como são métodos necessários e, muito provavelmente, eficazes, às organizações públicas, não apenas para o bem social, mas também para o econômico e ambiental. Sendo assim, por qual motivo o marketing estratégico está ainda, tão distante da realidade e do dia-a-dia do setor público? Como sensibilizar seus gestores a aplicar tais abordagens? Kotler e Lee (2008) defendem que, uma opção para enfrentar tais questões, seria educar gestores e sensibilizá-los para a adoção das mesmas ferramentas que o setor privado utiliza nas suas operações de negócios, alinhando tais ferramentas aos objetivos da área pública que é, em última instância, o “Bem Comum”. Pode-se aqui citar as mais básicas e que poderiam trazer elevados impactos, como: Estratégia dirigida para o cliente; Equipes auto gerenciáveis; Redução de níveis hierárquicos; Reengenharia de processos; Medição e avaliação de desempenho; Sistema de incentivo e recompensa por desempenho; Análise custo/benefício e custo/eficácia; Terceirização; Produção enxuta com orientação a mercados. Com o conhecimento e domínio, senão de todas, mas de algumas destas ferramentas, muito provavelmente, conseguir-se-á resultados importantes nas organizações públicas, em termos: de eficácia, eficiência, inovação e, principalmente, de alinhamento às necessidades e aos interesses dos cidadãos. Referências. DOS SANTOS, CLEZIO SALDANHA. Introdução à Gestão Pública. São Paulo: Saraiva, 2006. ALMEIDA, I; SETTE, R. Marketing Político: a arte e a ciência. Anais do XXXIV EnANPAD. Rio de Janeiro, 2010. HOOLEY, G.; SAUNDERS, J.; PIERCY, N. Estratégia de Marketing e Posicionamento Competitivo. São Paulo: Prentice Hall, 2001. KOTLER, P; LEE, N. Marketing no Setor Público. Porto Alegre: Bookman, 2008. CAMPOS, A. Considerações sobre a aplicação do Marketing ao Setor Público Vol. 1. Unifenas – Coordenação de Extensão, Alfenas, 2007 [1] Aluna do MBA Gestão e Marketing da USP; Bacharel em Direito pela PUC – SP, atualmente é Coordenadora do Programa “Viva Leite” do Governo do Estado de São Paulo.

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Por que Gestão de Marketing Global?

Globalização tem por base a interdependência das economias nacionais, regionais e locais, exigindo a integração e coordenação de clientes, produtores, fornecedores e, em especial, governos de diferentes países e regiões. Diante de tal complexidade, o marketing global assenta-se na necessidade de as empresas enfrentarem os desafios vender e distribuir seus produtos e serviços em muitos e diversos países ao redor do mundo. A urgência do enfrentamento destas complexidades para as companhias, dos diversos portes e setores de atuação, intensifica-se à media que governos manipulam barreiras: comerciais, fiscais e de investimentos; o que atrai competidores experientes e acostumados a atuar em vários países para os mercados domésticos. Por muitos anos pensou-se em globalização dos mercados em termos de economia de escala, grandes conglomerados multinacionais utilizariam suas vantagens em economias de escala para distribuir produtos padronizados em nível mundial com sucesso. O que, há algum tempo, é questionado pela realidade dos fatos e pela argumentação técnica, traduzidas nas palavras de John Naisbitt: “A mentalidade de que, em uma enorme economia global, as multinacionais dominam os negócios mundiais não poderia estar mais errada. Quanto maior e mais aberta a economia mundial se torna, mais as pequenas e médias empresas dominam… E o paradoxo que ocorreu é, à medida que nos movemos para o contexto global os atores menores e mais rápidos prevalecerão nesse campo expandido.” Não se esquecendo que a função do marketing, em qualquer organização, é projetar e executar estratégias de mercado eficazes e lucrativas, precisa estar alinhado com estas tendências seja para a empresa atuar em seu mercado doméstico, ou nos internacionais, ou em ambos. Construir competências para enfrentar o desafio global, seja em seu próprio terreno ou na área internacional é custoso, seja em termos de dinheiro, de tempo e de comprometimento da alta administração. Apesar dessa realidade, muitas empresas se arriscam perigosamente nesse ambiente sem estarem preparadas, sem vantagens competitivas sustentáveis, sem capacitação técnica de seus gestores, nestas condições não é difícil prever os resultados. A gestão global de marketing é complexa, uma complexidade que aumenta à medida em que a empresa opera em países diferentes. Por isso, as empresas devem aprender a se adaptar às necessidades e preferências de clientes e consumidores nos diversos mercados em que irá atuar, considerando os diferentes níveis de poder de compra, climas, idiomas, culturas e leis. Além de tais peculiaridades, os padrões de competição e os métodos de se fazer negócios diferem entre as nações e até dentro de regiões em uma mesma nação. Dominar tais conhecimentos é determinante para o caminho do sucesso no atual ambiente competitivo. Prof. Dr. George Bedinelli Rossi – Coordenador do MBA Gestão e Marketing Global -USP

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O Marketing Estratégico no B2B

Texto por Carlos Eduardo S De Marchi[1] José G Lupoli Junior[2] Quando são desenvolvidas estratégias de segmentação direcionadas aos clientes institucionais, ou Business to Business (B2B), claramente se percebe as diferenças com o (B2C), Business to Consumer, seja por qual base se utilizar para conduzir o processo. Essa afirmação pode parecer óbvia do ponto de vista do marketing estratégico, no entanto, se a força de vendas estiver focada apenas no produto ou serviço, e não orientada para o mercado, priorizando as necessidades e expectativas do cliente, comumente observado nas empresas que atuam no mercado B2B, a execução estará comprometida e os resultados por conseguinte. Este é o alerta que o presente texto pretende dar: ressaltar a necessidade de as empresas adotarem e se comprometerem com uma abordagem segmentada em seus relacionamentos B2B. Conduzir uma estratégia de segmentação tem suas peculiaridades. A principal delas relaciona-se ao fato de que, para colocá-la em prática, deve-se ater ao necessário ponto de equilíbrio entre o que é ideal para o cliente e o que é funcional, operacional e estratégico para a empresa. É preferível considerar que o lucro será alcançado com a relação de médio e longo prazo com cada segmento. No entanto, as extensas carteiras de clientes que diversas empresas possuem torna o processo muito difícil de se executar além de pouco prático. Kotler (2000) define que a segmentação é: “um processo de se identificarem grupos de compradores com desejos ou necessidades de compras específicos e próximos entre si.” Para isso, pode-se utilizar diversas bases como: demográficas, geográficas, operacionais, situacionais, características institucionais e políticas de compra das organizações. Cabe as organizações, portanto, compreenderem qual é a base de dados mais aderente ao seu negócio e aos seus interesses estratégicos, pois, para colocar em prática qualquer estratégia de segmentação, as empresas precisarão de informações confiáveis sobre seu público, deixando claro que pouco se pode fazer sem uma estrutura de inteligência comercial, subsidiando o processo. Faz-se necessário acrescentar à discussão neste momento que o “identificar” não se resume em apenas dividir um mercado em grupos de compradores com características específicas, é preciso também selecionar aqueles que são mais relevantes para a atuação da empresa. Para tanto, a empresa deve elaborar seus critérios para seleção dos segmentos. Critérios são questões que auxiliam a empresa a avaliar a aderência do segmento com sua estratégia de mercado, por exemplo o tamanho do segmento, seu potencial de compras, a lucratividade, o nível de concorrência, possíveis barreiras de entrada para abordá-lo, vulnerabilidade do mercado, relacionamento com marketing e sua estabilidade. Uma investigação profunda sobre as necessidades dos clientes B2B é outro exercício fundamental nessa etapa. Isto difere das empresas que atuam com consumidores (B2C), visto que tais clientes não estão em busca de produtos ou serviços especificamente, mas de soluções que atendam suas expectativas e necessidades operacionais e de mercado. Essas necessidades são muito específicas e impactam intensamente as decisões dos clientes frente às diversas opções de fornecedores, podendo relacionarem-se a estratégias de vendas e marketing do fornecedor, assim como sua reputação, confiabilidade na entrega, efeitos sobre as finanças, qualidade dos produtos e serviços do cliente, até́ impactos sobre o departamento de compras. Em tal contexto, o princípio de “valor agregado” não se baseia prioritariamente nos benefícios oferecidos pelo fornecedor, mas em sua capacidade de minimizar os riscos e custos a que o cliente está ou se percebe exposto. Pela complexidade de muitos negócios B2B, identificar custos não se soluciona apenas por meio de questionamentos ao cliente, uma vez que, em muitas situações, o próprio cliente pode não saber o que realmente impacta seus produtos e negócios. Porter (1985) defende que a vantagem competitiva advém do valor que a empresa cria para seus clientes em oposição ao custo que tem para criá-la, logo, a formulação de uma estratégia competitiva é essencial para a empresa, pois esta dificilmente poderá́ criar condições, ao mesmo tempo, para responder integralmente às necessidades de todos os segmentos. Mais do que uma ameaça, é uma grande oportunidade para as empresas que atuam segmentadas já que, respeitando esta premissa, uma empresa é capaz de criar uma posição única e valiosa para seus segmentos de interesse. A economia digital dos dias de hoje tem proporcionado novas opções para as empresas que atuam no B2B implantarem estratégias de marketing orientadas para o mercado. Entre elas, os canais de marketplace têm se tornado um grande atrativo para organizações atuantes no B2B, sobretudo para as que querem expandir suas vendas por meio de poderosos canais de vendas, com capacidade de intensificar o número de potenciais clientes (prospects) por meio da maior exposição e da associação com marcas de referência e reputação no mercado (co-branding). Pela intensa competição entre as empresas que gerenciam este canal, elas são desafiadas a oferecer maior valor para seus usuários o que permite que os interessados em atuar como fornecedores associados ao canal possam incorporar as diferenças entre os Marketplaces em suas estratégias de segmentação. Um fator recente no mercado, até meados de 2018, é que a competição entre os marketplaces se dava pelas comissões e tarifas cobradas aos parceiros para atuarem na plataforma. O novo contexto competitivo fez com que este comportamento estratégico mudasse completamente, passando para o desenvolvimento e ofertas de serviços operacionais e mercadológicos como atributos de vantagem competitiva. Tais estratégias fazem com que empresas interessadas em utilizar o canal possam escolher por marketplaces alinhados e aderentes aos seus interesses estratégicos em termos de segmentos de clientes, muitas optam por um custo operacional inicialmente mais elevado. Não há dúvidas de que este novo canal é uma grande oportunidade para empresas do B2B que planejam atuar, ou já atuam, orientadas para mercados e clientes. Porém, atuar em um markeplace pode não trazer os resultados esperados sem que uma clara orientação estratégica de marketing e vendas esteja sedimentada, antes da empresa interessada se associar a uma das opções de marketplaces disponíveis, pois se não houver tal sensibilização, a empresa estará apenas replicando no marketplace sua já conhecida estratégia do: “Mais do Mesmo!. [1] Gerente de Marketplace da Via-Varejo e aluno do MBA Gestão e Marketing Global – USP [2] Professor do Departamento de

O Marketing Estratégico no B2B Read More »