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Como desenvolver um bom planejamento financeiro para startups?

Nenhuma empresa tem recursos ilimitados. Quando o assunto é planejamento financeiro para startups isso é ainda mais importante, já que um simples erro pode custar o futuro do negócio mesmo em fases iniciais. Este artigo traz dicas essenciais sobre como desenvolver um bom planejamento financeiro para startups. Confira! O que é planejamento financeiro? O planejamento financeiro descreve o estado das finanças atual da sua empresa, suas metas para o futuro, as ações que você tomará para alcançar esses objetivos e quanto isso vai custar. Baseado em dados, esse planejamento faz previsões sobre receitas, despesas e outras partes financeiras de seu negócio para criar a trajetória financeira de seu negócio. Embora praticamente todas as empresas façam alguma forma de planejamento financeiro, isso é especialmente importante para startups, uma vez que desempenham um papel fundamental no processo de captação de investimentos. Muitos investidores exigem um plano financeiro antes de considerarem o financiamento de sua startup. Portanto, de forma prática, um plano financeiro para uma startup é fundamental. Como fazer um planejamento financeiro para startups? Um dos principais elementos do planejamento financeiro para startups é aprender a documentá-lo. Ao criar o plano, você precisará pensar em diversas questões, incluindo as margens brutas e operacionais do seu negócio, potencial de lucro, custos fixos e variáveis, ponto de equilíbrio, mudanças potenciais no fluxo de caixa e durabilidade do lucro. Algumas das projeções que você precisará fazer ao elaborar um plano financeiro para uma empresa iniciante incluem: Para acertar no planejamento financeiro de sua startup, você pode contar com o apoio de especialistas por meio de um CFO as a service. Aprenda mais sobre marketing e empreendedorismo Você viu acima alguns passos para elaborar um planejamento financeiro para startup, como elaborar projeções sobre vendas, despesa, balanço, declaração de renda e fluxo de caixa. Gostou deste artigo? Confira nosso blog e veja mais conteúdos sobre marketing e empreendedorismo para você se desenvolver na carreira e como gestor. As inscrições estão abertas para o MBA Executivo em Gestão Financeiras e de Negócios – https://bit.ly/mbaexecutivoeach

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Gestão de crise: como lidar com cenários difíceis na empresa

A gestão de crise é uma atividade que uma empresa deve estar preparada para colocar em prática não só após a ocorrência de um problema, mas como forma de se antecipar a qualquer situação negativa. Quer aprender mais sobre como fazer isso? Neste artigo você confere cinco dicas importantes de gestão de crise para seu negócio. O que é gestão de crise? Uma crise pode ser definida como qualquer ameaça significativa às operações que pode ter consequências negativas se não for tratada de forma adequada. Na gestão, uma ameaça é o dano potencial que uma crise pode causar à organização. Uma crise pode resultar em ameaças relacionadas à segurança, perdas financeiras e de reputação. Crises graves, como acidentes industriais, podem resultar em ferimentos e até mesmo em mortes. As crises podem acontecer por situações como: desastres naturais e climáticos, como enchentes, inundações e secas acidentes, como incêndios, colisões, explosões, desabamentos eventos intencionais, como roubos, agressões e até ataques cibernéticos. Como fazer uma gestão de crise? Toda empresa é vulnerável a crises. Para sair delas, não basta apenas se esconder e esperar a poeira baixar.  O gerenciamento eficaz de crises tem o potencial de reduzir significativamente os prejuízos. Os passos a seguir podem ajudar sua empresa em uma crise: Antecipe-se: o primeiro passo é se preparar. Seja proativo e peça para sua equipe imaginar todas as crises potenciais que podem ocorrer em sua organização Crie um plano e teste: aqui entram o treinamento e as simulações de crise, bem como o treinamento de mídia para aqueles que poderiam dar declarações e entrevistas Tenha sistemas de notificação e monitoramento: saber o que está sendo dito sobre você nas mídias tradicionais e sociais, por seus funcionários, clientes e outras partes interessadas geralmente permite que você veja algo que pode se transformar em uma crise. Tenha uma boa comunicação: as primeiras horas são críticas e dão o tom para a duração da crise. Certifique-se de corrigir a desinformação imediatamente quando ela surgir. Analise o pós-crise: após uma crise, levante o que foi bem feito, o que poderia ser feito melhor da próxima vez e como melhorar vários elementos do seu plano de resposta à crise. Aprenda mais sobre marketing e empreendedorismo Você viu acima cinco dicas de como administrar, evitar e vencer uma crise em uma empresa, seja com gestão de crise de reputação ou gestão de crise financeira. Gostou deste artigo? Confira nosso blog e veja mais conteúdos sobre marketing e empreendedorismo para você se desenvolver na carreira e como gestor. Estão abertas às inscrições para o MBA Gestão Estratégica de Negócios e Mercados – https://bit.ly/mbagestaoeach

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Quais as principais metodologias da gestão de projetos?

A gestão de projetos é essencial para o sucesso de um produto desenvolvido. Sem uma boa aplicação dela, pode haver atrasos e enormes prejuízos. Você conhece as principais metodologias de gestão de projetos usadas no mercado? Confira este artigo e saiba mais. 1. Waterfall (Cascata) Waterfall é uma das estratégias mais simples de implementar e é ideal para projetos curtos. Essa estratégia é linear e sequencial — simplesmente liste as tarefas sequencialmente e monitore cada uma delas à medida que avança. Uma tarefa não pode ser iniciada até que a anterior seja concluída . Você não pode retornar a uma tarefa anterior. Para que a metodologia de gerenciamento de projetos Waterfall seja bem-sucedida, as tarefas devem incluir todas as etapas que precisam ser realizadas e organizadas em uma ordem lógica e cronológica. 2. Agile Agile é uma metodologia comum de gerenciamento de projetos baseada na melhoria contínua e rápida. Popularizada originalmente por desenvolvedores de software, essa estratégia foi adotada por todos os tipos de equipes e setores. O Agile usa sprints, que são ciclos curtos de projeto, para liberar continuamente melhorias para produtos ou serviços. A flexibilidade dos sprints permite mudanças de última hora e pode resultar em uma entrega de maior qualidade. O Agile é mais adequado para equipes de projeto que precisam de flexibilidade e velocidade (em comparação com o Waterfall, que é ideal para equipes que precisam de um plano claro e fixo). 3. Scrum Enquanto o Agile é mais um conjunto de princípios orientadores, o Scrum trabalha dentro da estrutura do Agile para fornecer um conjunto específico de regras para gerenciamento de projetos. Isso inclui processos para identificar tarefas, recursos, datas de conclusão, etc. O Scrum é projetado para entrega rápida, com ciclos de feedback rápidos e mudanças responsivas. A colaboração próxima é o elemento principal dessa abordagem — as equipes trabalham juntas em sprints e têm reuniões diárias curtas para relatar o progresso. Cada sprint deve produzir um produto utilizável. O Scrum é uma metodologia iterativa amplamente utilizada na indústria de software para desenvolvimento de produtos. 4. Kanban Inventado pela Toyota em 1953, o Kanban é uma metodologia de gerenciamento de projeto que move as tarefas ao longo dos estágios de um fluxo de trabalho definido no estilo de linha de montagem. Essa metodologia é um subconjunto do Agile, mas é mais flexível, com a eficiência sendo o objetivo principal. Kanban usa uma visão de “quadro” para mapear e visualizar o progresso da equipe nas tarefas. 5. Lean Lean é outra forma de gerenciamento de projetos Agile que visa fazer mais com menos. Tanto o Agile quanto o Lean dividem os projetos em tarefas menores para execução individual. Essa técnica de gerenciamento de projetos é ideal para pequenas equipes que têm orçamentos apertados ou outras restrições, mas ainda precisam entregar um valor significativo. Quer saber mais sobre Gestão e Marketing? Acompanhe o nosso blog e tenha acesso a diversos conteúdos sobre o assunto.

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Qual a importância do capital humano para as organizações?

O valor do conhecimento e das habilidades que os funcionários e proprietários trazem coletivamente para uma empresa é o capital humano da empresa. O desenvolvimento e o gerenciamento desse valioso ativo comercial têm grande importância para as organizações. Conheça mais sobre isso neste artigo. O que é capital humano? A ideia do capital humano é ver a força de trabalho como um ativo de capital da empresa, semelhante aos ativos de capital físicos tradicionais, como edifícios, ferramentas e equipamentos. Assim, os funcionários deixam de ser vistos como uma despesa, mas sim um ativo de capital que aumenta a produtividade da organização. Ao descrever os atributos do capital humano, vários termos podem ser usados, incluindo experiência, inteligência, criatividade, talento, educação, habilidades e especialização. A personalidade individual e os hábitos dos funcionários também podem se encaixar nisso. Como medir o capital humano Reconhecer que o capital humano contribui com valor para a empresa é uma coisa. Medir essa contribuição é outro. Ao contrário do capital físico tangível de um edifício, uma frota de veículos, máquinas, computadores, o capital humano é intangível. Para ter uma métrica precisa do capital humano, tente o seguinte: compare os lucros da empresa antes e depois de implementar um programa de gestão de capital humano. lembre-se que o capital humano pertence aos funcionários, não à empresa. Se um funcionário sai da empresa, sua parte do capital humano também sai. Dependendo da natureza do trabalho e da habilidade da pessoa que está saindo, isso pode ter um efeito mínimo ou devastador na empresa. Embora as empresas de hoje tendam a ver seus funcionários como ativos e não como despesas, o conceito de capital humano ainda está em evolução. Mesmo que seja difícil quantificar, desenvolver e gerenciar o capital humano de sua empresa é importante para o sucesso. Gostou de conhecer sobre capital humano? Acompanhe o nosso blog e tenha acesso a diversos conteúdos sobre Gestão e Marketing.

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O que são commodities?

Commodities são produtos de matéria-prima produzidos em larga escala sem perda de qualidade e que possuem grande importância mundial. Eles costumam ter baixo valor agregado e não sofrem alterações após a extração. Neste artigo, você conhece as características de um commodity, qual seu significado e os principais tipos de commodities no Brasil. Confira! Quais são as características de um commodity? Uma característica comum entre as commodities é que seu preço costuma ser bem parecido, independentemente do produtor ou do país, uma vez que esse é um tipo de produto com poucas diferenciações entre eles. Naturalmente, seu preço acompanha a oferta e a demanda. Diferentemente de outros ativos, as commodities tendem a se beneficiar da alta da inflação. Isso ocorre, por exemplo, quando a pressão inflacionária é motivada pelo aumento geral no consumo, o que faz a demanda também crescer e o nível produção aumentar. O que significa commodities? Commodities é o plural de commodity, palavra que significa mercadoria (em inglês). Originalmente, esse termo era utilizado para qualquer tipo de mercadoria. No entanto, essa designação passou por mudanças ao longo do tempo. Quais são os tipos de commodities? Embora a maioria das commodities esteja ligada a recursos naturais, bens intangíveis, como moedas e títulos, também podem ser considerados commodities. Confira alguns exemplos de commodities no mercado internacional: Commodities minerais: petróleo, minério de ferro, ouro, etanol, gás natural Commodities financeiras: Real, Dólar, Euro, títulos do tesouro direto Commodities ambientais: água, madeira, geração de energia Commodities agropecuária: café, soja, milho, trigo, cana-de-açúcar, proteína, algodão, borracha. Existem ainda outras classificações sobre as commodities. Uma delas é a diferença entre hard commodities e soft commodities. Conheça as características de cada tipo a seguir. Hard commodities Essas são matérias-primas e recursos naturais que precisam de um trabalho adicional, como extração e mineração. Petróleo, borracha e ouro são alguns exemplos. Soft commodities Commodities que estão prontas para consumo ou podem ser usadas como matéria-prima, como soja, açúcar e café, entram nesta classificação. Amplie seu conhecimento sobre o Mercado Gostou de conhecer sobre commodities? Acompanhe o nosso blog e tenha acesso a diversos conteúdos sobre Gestão e Marketing.

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