MBA EACH USP

Negócios

Open Innovation: qual a sua importância?

Colaboração e troca de conhecimento pode ser a peça-chave que faltava em sua estratégia de Marketing. Vamos conhecer mais sobre o Open Innovation? É bem provável que você já tenha ouvido falar sobre Open Innovation – ou “inovação aberta”, em tradução literal. O conceito, criado pelo professor Henry Chesbrough, é, na verdade, uma quebra de paradigmas. Isso porque a base do Open Innovation é a colaboração. Compreendemos que por maior e mais inovadora que uma corporação seja, ela nunca conseguirá reunir todas as melhores oportunidades para ir além sozinha.  Afinal, se desenvolvermos serviços e produtos olhando apenas para dentro de nosso mundo, nunca conseguiremos explorar o mercado de forma adequada. Sendo assim, o Open Innovation nos convida a respirar novos ares. Fora da caixa Ao olhar ao redor – e contar com a colaboração de outras corporações, terceiros ou até mesmo órgãos públicos, conseguimos ter novas visões e, consequentemente, novas ideias, que muitas vezes não surgiriam de apenas um núcleo. Em um mundo onde nada se cria e tudo se copia, unir forças e realizar brainstorms em conjunto é valioso e pode ser a virada de chave que você precisa para ir além e conseguir inovar, de fato. Isso tudo é possível por conta de alguns princípios colocados por Henry. Vamos conhecê-los? Conheça novas culturas Estar aberto para empresas de diferentes segmentos e culturas, faz com que você crie conexões com mindsets que não estão dentro de seu portfólio. Além disso, você tirará o foco do que já está acostumado a fazer, olhando para outros ambientes e conhecendo novas possibilidades para implementar e criar. Plantando o que colhemos No Open Innovation, a colaboração é sempre mútua. Uma vez que você abre suas portas e se dispõem a trocar ideias, o mesmo acontece do outro lado. Ou seja, você ajuda e recebe apoio para caminhar também. Nesse cenário, com uma abordagem que democratiza os feitos, você consegue descentralizar suas ideias e ampliar o seu conhecimento para novas possibilidades. Outro ponto são os benefícios que você vai alcançar: quando menos perceber, já estará formando laços com novos mercados, economizando tempo e dinheiro nas etapas de criação e aumentando a possibilidade de aceitação de sua novidade. Dividindo conhecimento Deu para ver que dividir conhecimento sempre dá certo, não é? Porque, então, não compartilhar o aprendizado com experts? Pensando na importância de estender os estudos, nos comprometemos em te preparar para os próximos desafios de sua carreira. Nosso MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados apresenta e discute conceitos, métodos e instrumentos de gestão modernos e relevantes para as lideranças empreendedoras atuais e futuras. O MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados da USP faz parte de um portfólio extenso da melhor Universidade do Brasil. Com isso, dividimos um conhecimento segmentado e com qualidade garantida. O que você está esperando para partir para o sucesso? Faça a sua inscrição! Para saber mais, basta acessar: https://mbaeachusp.com/gestao-estrategica-de-negocios-e-mercado/

O que é uma Fintech?

As Fintechs fazem parte do encantador mundo das startups, porém, integram soluções financeiras. Vamos conhecer mais sobre elas? Você sabe o que são startups? Estamos falando de pequenas empresas que trabalham com tecnologia. Outra característica que sempre está presente é o rápido crescimento pela criação de uma solução escalável. Hoje, temos grandes nomes dentro do mercado que são startups – algumas delas já se tornaram “unicórnios”, pois são avaliadas em mais de R$ 1 bilhão de reais. Para compreender a disseminação e aceitação do novo modelo de empreender, basta analisar os dados: no ano de 2011, o Brasil possuía apenas 600 startups. Atualmente, já são mais de 12.700, segundo a Abstartups. Os números são vinte vezes maiores em menos de dez anos. Sendo assim, fica claro: as startups mudaram o jogo. Com melhores preços e menos burocracias, ao nos darmos conta, as novas empresas estavam por todos os lados, trazendo novos conceitos e modificando toda a rotina de trabalho. Segmentando Com o crescimento explosivo das startups, nasceram segmentos para dividir as corporações dentro do mercado e nicho em que trabalham. Assim, surgem as Fintechs. Fruto da 4ª Revolução Industrial, as fintechs são empresas que reformulam e facilitam processos financeiros utilizando a tecnologia como principal diferencial. Por isso o nome, que une financial (financeiro) a technology (tecnologia). Sendo assim, as Fintechs realizam transações financeiras de forma bastante simples, sempre a distância, sem a necessidade de presença em agências físicas ou assinaturas de diversos papéis. Outra característica presente é a diminuição de taxas e valores: grande parte das vezes as fintechs oferecem a utilização de cartões de crédito, conta corrente, empréstimos e possibilidades de investimento sem grandes cobranças, juros ou até mesmo sem custo em alguns serviços. Tudo isso com foco na segurança e experiência do usuário. Presença digital As fintechs já conquistaram o seu espaço e colocam em xeque as práticas já realizadas pelos bancos há anos, trazendo aos usuários novas opções e possibilidades. Com isso, fica claro: quem não se atualiza pode acabar ficando de lado. O que você tem feito para acompanhar e se inserir nas atualizações do mercado? Pensando na importância de estender os estudos, nos comprometemos em te preparar para os próximos desafios de sua carreira. Nosso MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados apresenta e discute conceitos, métodos e instrumentos de gestão modernos e relevantes para as lideranças empreendedoras atuais e futuras. O MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados da USP faz parte de um portfólio extenso da melhor Universidade do Brasil. Com isso, dividimos um conhecimento segmentado e com qualidade garantida. O que você está esperando para partir para o sucesso? Faça a sua inscrição! Para saber mais, basta acessar: https://mbaeachusp.com/gestao-estrategica-de-negocios-e-mercado/

Quais são as 5 forças de Porter?

Para compreender o mercado em que estamos situados, ferramentas nunca são demais. Vamos conhecer Porter e compreender como o professor pode nos ajudar nos negócios? Quando pensamos em fórmulas para encontrar soluções, logo pensamos em exatas. Ainda assim, no mundo do Marketing e da Comunicação também existem muitos métodos que podem ser aplicados e escalados em busca de resultados efetivos. Já conversamos sobre a SWOT e mostramos como é possível mapear problemas e soluções em cima de perguntas pré-estabelecidas. Então, hoje, vamos te apresentar mais uma ferramenta: trata-se das 5 forças de Porter. O Professor Michael Porter atua em Harvard e também é fundador da empresa de consultoria Monitor Group, parte da Deloitte. Sendo assim, o Professor trouxe uma “evolução” da SWOT e estuda mais a fundo as forças para obter mais lucro. Vamos conhecer uma a uma? Ameaça de produtos substitutos Seja qual for o seu serviço ou produto, sempre existirá um substituto – mesmo que não seja exatamente igual. Um grande exemplo que temos é a chegada dos aplicativos de mobilidade urbana, como Uber e 99, que conseguiram concorrer facilmente com os táxis – e obter êxito. Isso demonstra que sempre precisamos ficar de olho no mercado e em soluções que podem oferecer algum diferencial. Ameaça de entrada de novos concorrentes Ainda olhando para novos serviços, é preciso entender quais são as possibilidades de novos concorrentes. Se o seu mercado está em ascensão, a competitividade será ainda maior. É preciso manter a atualização para não ficar para trás. Poder de Negociação dos clientes Para Porter, o poder de negociação dos clientes é a resposta de consumidores que são capazes de colocar pressão em seu negócio para conseguir melhores condições de pagamento. É importante ter margens de desconto e negociação, mas não é possível fazer isso sem planejamento – caso contrário, seu ganho pode ser prejudicado. Ou seja: não deixe este item para depois. Poder de negociação dos fornecedores Parecida com a força que citamos acima, o poder de negociação dos fornecedores traz uma outra perspectiva. Se você só tem um fornecedor, pode ficar à mercê de suas imposições. Pensando nisso, é importante ter um portfólio reserva caso seja necessário. Rivalidade entre os concorrentes Esta é a quinta e última força de Porter a ser analisada. Ela aborda a competição existente no mercado, entendendo se esta é alta ou baixa. Se você tem muitos concorrentes, seu lucro tende a ser menor, assim como o investimento para obter novos clientes, maior. Ou seja, você precisará remanejar o seu planejamento considerando que precisa oferecer um diferencial – que pode ser na proposta de valor ou formato do serviço. De olho no mercado Não podemos deixar os estudos para depois se desejamos enfrentar a concorrência e encantar clientes. Pensando nisso, nos comprometemos em te preparar para os próximos desafios de sua carreira. Nosso MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados apresenta e discute conceitos, métodos e instrumentos de gestão modernos e relevantes para as lideranças empreendedoras atuais e futuras. O MBA em Gestão Estratégica de Negócios e Mercados da USP faz parte de um portfólio extenso da melhor Universidade do Brasil. Com isso, dividimos um conhecimento segmentado e com qualidade garantida. O que você está esperando para partir para o sucesso? Faça a sua inscrição! Para saber mais, basta acessar: https://mbaeachusp.com/gestao-estrategica-de-negocios-e-mercado/