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Arquétipos em “Alice no País das Maravilhas” e seu Impacto no Storytelling, Inovação e Empreendedorismo

Escrito por Sany Arita

“Alice no País das Maravilhas”, obra icônica escrita por Lewis Carroll, é repleta de personagens intrigantes e situações fantásticas, que se tornaram arquétipos reconhecíveis na cultura popular. Esses arquétipos desempenham um papel crucial no desenvolvimento de personagens, ao mesmo tempo em que oferecem insights valiosos para o mundo do storytelling, inovação e empreendedorismo.

Arquétipos dos Personagens:

Alice – A Buscadora do Desconhecido:

Alice, a protagonista, personifica o arquétipo da Buscadora do Desconhecido. Sua curiosidade e disposição para explorar o desconhecido refletem o espírito empreendedor que impulsiona a busca por novas ideias e oportunidades. Sua jornada pelo País das Maravilhas espelha o caminho do inovador que desafia o status quo para alcançar novos horizontes.

Coelho Branco – O Mentor Místico:

O Coelho Branco age como o Mentor Místico, guiando Alice para aventuras além da sua compreensão. No contexto empreendedor, ele representa a inspiração que guia os indivíduos a explorar territórios desconhecidos e a desafiar suas próprias limitações.

Chapeleiro Maluco – O Visionário Criativo:

O Chapeleiro Maluco personifica o Visionário Criativo, capaz de enxergar possibilidades além do convencional. Sua mentalidade inovadora e sua tendência a desafiar a lógica convencional ilustram como a criatividade desempenha um papel essencial na inovação e no empreendedorismo.

Rainha de Copas – A Governante Dominante:

A Rainha de Copas personifica a Governante Dominante, buscando controlar seu reino de maneira autoritária. Sua abordagem representa os desafios que empreendedores podem enfrentar ao lidar com estruturas rígidas e hierarquias, destacando a importância de encontrar maneiras criativas de trabalhar dentro desses contextos.

O uso desses arquétipos na obra tem um impacto profundo no storytelling, inovação e empreendedorismo. A diversidade de arquétipos cria personagens memoráveis e situações cativantes que prendem a atenção do público. Essa abordagem pode ser aplicada no storytelling empresarial para criar narrativas envolventes que conectem o público à marca e aos produtos. Os personagens exemplificam a importância da criatividade e da disposição para desafiar o convencional. A aplicação desses princípios pode estimular a inovação, encorajando abordagens únicas e revolucionárias nos negócios. A jornada de Alice pelo País das Maravilhas reflete a jornada empreendedora, com desafios, descobertas e crescimento pessoal. Os arquétipos destacam a importância de habilidades como curiosidade, resiliência e pensamento criativo para o sucesso empreendedor.

Em conclusão, “Alice no País das Maravilhas” transcende sua narrativa de fantasia para oferecer lições valiosas sobre storytelling, inovação e empreendedorismo. Os arquétipos dos personagens não apenas enriquecem a trama, mas também proporcionam insights profundos sobre os elementos essenciais para se destacar na criação de histórias envolventes e no mundo dos negócios inovadores.

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